Efeitos da música para sua saúde
Por: Thaís Malucelli Amatneeks
A música faz parte de nossa vida desde o início de nosso desenvolvimento. Sejam nas músicas de ninar, naquelas que aparecem nas propagandas e não saem da nossa cabeça ou aquelas que escutamos por vontade própria, a música é parte fundamental da nossa vida, é uma forma de comunicação universal, escutamos música para compartilhar sentimentos e expressar emoções.
Alguns neurocientistas descobriram que ouvir música aumenta a emoção positiva através dos centros de recompensa do nosso cérebro, estimulando dopamina, podendo nos fazer sentir bem ou ficar exaltados. Muitos sugerem também efeitos mais amplos e potenciais para o uso da música, afirmando também que ouvir música ilumina outras áreas do cérebro, e que, de fato, quase nenhum centro cerebral é deixado intacto.
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Alexitimia e Doença renal crônica
Por: Luiza Helena Raittz Cavallet
Alexitimia é o termo utilizado para expressar uma condição em que a pessoa apresenta significativa dificuldade para expressar (identificar e descrever) emoções. Além deste fator, alguns outros aspectos são frequentemente relacionados à condição: a dificuldade em distinguir emoções e sensações físicas; a escassez de sonho e incapacidade de simbolizar ou correlacionar afeto e fantasia; e o raciocínio concreto e objetivo, voltado para a realidade externa (CARNEIRO, YOSHIDA, 2009).
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Fibromialgia: a doença que acomete Lady Gaga e que impacta a qualidade de vida de pessoas com Doença renal crônica
Por: Jéssica Caroline Santos
Recentemente a cantora Lady Gaga cancelou seu show no Rock in Rio 2017 e outras turnês devido as crises de dor causadas pela Fibromialgia. Segundo a Sociedade Brasileira para estudos da dor essa condição é considerada uma síndrome, devido apresentar um conjunto de sinais e sintomas sentidos por meio da dor no corpo todo, principalmente na musculatura. As pessoas vivenciam também uma sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles¹.
A Fibromialgia está diretamente relacionada com a fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade. Neste sentido, as pesquisas demonstram que a síndrome pode ser causada por um descontrole na forma como o cérebro processa os sinais de dor¹.
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